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  • Wesley/Assemcom

Educação Inclusiva – Semed de Epitaciolândia cria estratégias de incentivos para alunos do AEE


"Cada escola vem desenvolvendo o atendimento aos alunos especiais de acordo com as suas necessidades."

O ensino não presencial mexe com todos os estudantes, mas a criança com deficiência por vezes não compreende o que está acontecendo, simplesmente foi retirada da sua rotina de escola e passou a ficar somente em casa. Dessa forma, os profissionais da educação especial vêm buscando estratégias que venham a incentivar e motivar de forma constante esse público, mostrando que realmente há interesse na sua aprendizagem, no seu desenvolvimento e não apenas no cumprimento do dever profissional do educador.


Cada escola vem desenvolvendo o atendimento aos alunos especiais de acordo com as suas necessidades e realidades, os que possuem acesso e tem possibilidades de aprendizagem de forma remota, estão trabalhando nessa modalidade. Já aqueles que não possuem acesso à internet, ou que por suas condições físicas ou cognitivas não conseguem realizar as atividades de forma não presencial, as escolas juntamente com as famílias estão criando outras estratégias que venha de fato a contribuir no processo de ensino aprendizagem.

A educação inclusiva, mas uma vez veio para nos desafiar. Nos mostrar que o educador não é, definitivamente, aquele que transmite um conhecimento previamente estabelecido. Educador é aquele que busca, que se aperfeiçoa, que se reinventa, se redescobre, se reorganiza. E os mediadores, assistentes educacionais e professoras do AEE do município de Epitaciolândia, tem buscado diminuir todos os prejuízos que a pandemia nos trouxe de uma forma geral.



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